Programa Integral

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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Dia 12 vem aí!

Um educador

FTD
O diretor de escola é, acima de tudo, um educador. Como tal, deve estar atento às consequências educativas de suas decisões e atos administrativos, pois estes repercutem de forma profunda, e nem sempre aparente, na formação dos alunos. Você, diretor de escola, é constantemente desafiado a ter visão de futuro e a guiar as pessoas (professores, alunos e colaboradores) a viver os valores e princípios defendidos e praticados em suas escolas e instituições. Neste dia 12, nós queremos externar nossos agradecimentos e parabenizá-los por sua excelente atuação, auxiliando na educação integral (alma, corpo e mente) de milhares de crianças e jovens do mundo todo, contribuindo, assim, para a construção de um mundo bem melhor.





Nota

Por motivos superiores, o blog ficou alguns meses desativado, mas agora, já estamos de volta!

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Comidas típicas

Comidas típicas 

Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. 
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.

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Origem da Festa Junina e Tradições


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Origem da Festa Junina 

Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.

De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas. 

Tradições 

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.

No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.

Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.

Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.



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São João




A origem do São João

A festa é uma homenagem a São João Batista, primo de Jesus Cristo, nascido a 24 de junho. Ele era considerado um santo duro, inflexível, reservado e, às vezes, muito severo. Seu nascimento coincide com o solstício de verão (inverno na América do Sul) quando as populações do campo festejavam a proximidade das colheitas e, para afastar os demônios da esterilidade, pestes dos cereais e estiagens, faziam sacrifícios acendendo fogueiras.
Toda Europa conheceu esta tradição que, segundo a crença popular, deve-se a um pacto entre Nossa Senhora e Santa Isabel, mãe de João Batista. Delas, quem tivesse o primeiro filho acenderia uma fogueira à porta. Fazem parte, ainda, desta tradição as danças ao redor do fogo e os saltos sobre as chamas, todas as alegrias do convívio e de prenúncios de meses abundantes.
Ao contrário de outras festas religiosas como o Natal, por exemplo, onde as comidas típicas são quase todas importadas de países europeus (nozes, frutas cítricas etc.), a culinária de São João é essencialmente brasileira.
Hoje em dia, nas cidades que comemoram o São João, ainda mantém-se a tradição das quadrilhas (influência portuguesa dos corridinhos, uma dança típica cujos passos se assemelham à quadrilha), dos fogos (que não são só privilégio junino e sim de toda e qualquer manifestação de alegria dos povos) e das roupas juninas. Além disso, preservam, ainda, as brincadeiras como a cabra-cega, o quebra-pote e o pau-de-sebo, todos eles com grande participação da garotada.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Santo Antônio

A história de Santo Antônio Casamenteiro




Santo Antônio é o símbolo de casamentos que deram certo.
Mas a verdade sobre a história do santo ‘casamenteiro’ pouca gente sabe: unir os casais não foi o maior feito de sua vida e seu nome de batismo não é Antônio.
A fama de casamenteiro começou porque Santo Antônio casava muitos pobres de sua época sem exigir nenhuma contribuição financeira para a igreja, como era costume na época.
Mas é história mais conhecida, que deu fama à Santo Antônio, é de uma jovem que queria encontrar um marido e por isso fazia todos os dias orações e colocava junto à imagem de Santo Antônio flores que ela mesma colhia em seu jardim. Já cansada de esperar, um dia a jovem atirou a imagem do Santo pela janela! O objeto caiu então na cabeça de um rapaz que se apaixonou por ela e mais tarde os dois se casaram.
Antes de morrer, Santo Antônio prometeu que nunca deixaria de atender um pedido dos fiéis. Com os anos, surgiram simpatias em relação a imagem do santo. No entanto, segundo a fé católica tais coisas são heresias.
História
A verdade é que Santo Antônio foi um grande anunciador do Evangelho. O grande exemplo que deixou foi o de uma vida coerente com aquilo que se prega. Nasceu em 15 de agosto de 1195, em Lisboa, Portugal, ele recebeu no batismo o nome de Fernando. Teve uma vida farta e estudou nas melhores escolas. Mas depois ingressar na vida religiosa na Ordem dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho, o jovem  sacerdote pediu para ser transferido para Coimbra a fim de ficar longe do assédio da família que não aceitava sua escolha pela pobreza.
Em Portugal, conheceu a família dos Franciscanos e se encantou pelo testemunho dos mártires em Marrocos, além da vida itinerante na pobreza. E é na ordem dos franciscanos que Fernando adota o nome de Antônio.
Milagre dos Pães:

Certo dia, Santo Antônio tomou todos os pães do convento e distribuiu aos pobres. O padeiro do convento ficou desesperado pois não tinha o que servir aos franciscanos, mas Antônio pediu para que ele verificasse na dispensa e ali aconteceu o milagre da multiplicação.